Regressão de memória com a técnica da canalização quântica.
VISUALIZAÇÕES
Programação
- Conhecimento sobre Hipnose e a utilização como ferramenta de auto-ajuda.
- Condicionamento mental, desenvolvendo melhor a memorização e o poder de concentração.
- Regressão, conhecendo e ressignificando as fases do desenvolvimento humano.
- TVP (terapia de vidas passadas), o porque e como devemos utilizar.
- Hipnoterapia, o uso terapêutico da hipnose, que facilita a sugestão, a reeducação e a análise por meio da hipnose.
É um processo terapêutico que consiste em conduzir o paciente a acessar conteúdos traumáticos de seu passado próximo ou remoto, armazenados no seu inconsciente retrocedendo cognitivamente a estágios desse passado, sob estados ampliados de consciência, submetido a técnicas especiais para esse fim. Conteúdo esse desconhecido pelo indivíduo, porém que exercem influência sobre sua maneira de ser e de se comportar, podendo ser responsáveis por sintomas, distorções comportamentais, desequilíbrio mental, físico e emocional presente em sua vida.
Ainda há muitos mitos e misticismo quando se fala em regressão de memória.
Regressão é algo totalmente simples e natural. É lembrar das coisas que aconteceram. Quando você se lembra do que você jantou ontem, você está tendo uma regressão.
Entretanto, o que você lembrou não é exatamente o que aconteceu. Todas as experiências que temos na vida são interpretadas e representadas diferentemente para cada um, conforme suas crenças e valores internos.
Por exemplo, quando você vai ao cinema. Pode ser que você tenha gostado do filme. Pode ser que para outra pessoa, o filme tenha sido péssimo. O filme foi representado de forma diferente entre você e a outra pessoa.
Na nossa vida acontece o mesmo. Quando ocorre algum evento, a mente de algumas pessoas pode representar o fato julgando-o ruim ou bom. E então a mente generaliza, e outros fatos semelhantes podem trazer a tona sentimentos ou comportamentos que limitam a pessoa em outras ocasiões.
Quando se passa pelo processo de regressão de memória, a pessoa ressignifica o ocorrido, tendo uma nova representação interna da situação e tomando consciência de que ela não precisa repetir os mesmos padrões no presente.
Quanto à tão comentada regressão de vidas passadas ou terapia de vidas passadas ocorre a mesma coisa.
Na verdade, não importa se a pessoa teve outra vida ou não. Não importa se ela acredita em reencarnação ou não. O que importa é qual representação a pessoa tem de determinada situação.
Como disse antes, mesmo na regressão de memória à infância, o fato pode não ter ocorrido exatamente da maneira que a pessoa vivenciou. Entretanto, para ela a vivência foi real e representada da sua maneira.
O inconsciente pode também criar uma história na mente da pessoa e ela pode interpretar como uma “vida passada” ou vivência passada. Ou pode ter realmente ocorrido. Entretanto, não temos como provar e também não interessa no processo terapêutico saber se existe ou não reencarnação.
Por isso, é importante passar pela terapia com um tema ou problema bem definido. É a partir de um incômodo do presente que o processo de regressão pode ser valioso para pessoa. Se ela for fazer por mera curiosidade, é muito comum a regressão não ter força.
Todos nós somos capazes de usar a nossa imaginação. Todos nós temos uma capacidade de visualizar imagens e, sobretudo, todos nós temos intuição. As respostas dos nossos problemas estão dentro de nós mesmos. Só é preciso se permitir acessá-las.
“Algumas pessoas tomam, com frequência, como crítica pessoal, aspectos do comportamento humano rejeitados pelo senso comum, os quais, em conversa descontraída, alguém levanta simplesmente a título de observação ou de questionamento próprio”
Reclamamos, muitas vezes, da dificuldade em se entabular um diálogo com determinadas pessoas, pois tudo o que dizemos é mal compreendido, podendo desencadear ásperas discussões ou até rompimentos. Quanto mais tentamos nos explicar, maior a confusão.
A comunicação não ocorre de modo direto, como às vezes se supõe; ou seja, de um lado um emissor, de outro um receptor, bastando uma língua comum para que a mensagem seja decodificada. Além da língua, várias outras condições estão implicadas na produção de sentidos entre interlocutores.
Assim sendo, recebo e interpreto a fala do outro a partir não só de conhecimentos partilhados, ou da minha posição ideológica, ou da memória racional de outros sentidos despertados daquele dizer. Entram também as sensações guardadas, relativas às condições psíquicas e emocionais do indivíduo, que são mobilizadas pelo que o outro diz.
Algumas pessoas tomam, com frequência, como crítica pessoal, aspectos do comportamento humano rejeitados pelo senso comum, os quais, em conversa descontraída, alguém levanta simplesmente a título de observação ou de questionamento próprio. O que levaria uma pessoa a se sentir alvo constante do olhar alheio? O que a faz pensar que tudo o que o outro diz de negativo quer se referir ela?
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