Sentir e despertar para uma nova consciência
Absorvidos pela rotina alucinante do dia-a-dia, assumimos papéis e compromissos tão exigentes que perdemos nossa verdadeira identidade.
Esquecemos quem somos.
Entramos no jogo e incorporamos o personagem com tal absorção que perdemos o sentido da vida.
Quando lemos num livro ou ouvimos numa música ou alguém nos diz que somos divinos, isso nos soa estéril e sem muito impacto.
Acreditamos que isso possa ser verdade, mas não muda nossas atitudes e, assim, nada muda em nossa vida.
É preciso fazer o caminho de volta.
De volta à pureza do ser, à percepção da criança.
É um caminho longo, de desfazimento de estruturas, de resgate de lembranças, uma trilha de muitas curas, um redescobrir da essência.
Sentir a terra sob os pés, a brisa acariciar o rosto, o vento agitar os cabelos…
Buscar o silêncio da mata e dar-se conta da sinfonia perene da natureza.
Buscar o silêncio da mente e deparar-se com a voz do mestre interno.
Buscar a integração com a natureza e redescobrir-se íntegro e completo.
Um lugar tem esse poder? Não.
Nós temos.
O espaço é só uma ferramenta.
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